Finalizando minha passagem por Florença, fui conhecer o Palazzo Pitti, um edifício grandioso que fica perto do Palazzo Vecchio, do outro lado do Rio Arno; seguindo pela Ponte Vecchio, em poucos passos chega-se à ele.
Parece uma fortaleza
Seu primeiro proprietário foi o banqueiro Luca Pitti que quis construir um palácio que fosse maior e mais impressionante do que as outras residências da poderosa família Médici. Tamanha ousadia custou caro ao banqueiro, que tendo perdido também seu prestígio político, foi à falência, não conseguindo dar prosseguimento à impressionante construção.
Roteiro obrigatório em visita à cidade
Por ironia do destino, o palácio foi comprado por Eleonora de Toledo, esposa de Cosimo I de Médici, passando a pertencer á odiada família que o banqueiro pretendia afrontar.
Arcos decoram as laterais do edifício renascentista
construído com imensas pedras
O projeto, considerado moderno para a época, foi elaborado por Luca Fancelli, colaborador de Brunelleschi. Á frente do edifício, uma enorme praça de mesmo nome confere mais imponência à obra e na parte de trás os Jardins Boboli são a melhor representação de jardins italianos no mundo.
Em seu interior, atualmente estão instalados interessantes museus, tais como: Museu da Porcelana, Museu da Prata e Museu do Traje.
Loja de souvenir em frente exibe a bandeira italiana
Ruas estreitas que me deixaram saudade.
No outro dia, seguimos viagem de trem para Milão, mas esta é outra história para novos posts. O importante até aqui é o que ficou gravado na memória e na alma, registros da Toscana e de uma Florença inesquecível. Grazie Firenze!!!
Autora em Destinos Por Onde Andei
Amo viagens, fotografia e gastronomia, posto tudo aqui no blog com o objetivo de informar, registrar e compartilhar lugares e momentos maravilhosos com as pessoas que também curtem estes hobbies.
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Muito bacana, Gisele! Gostaria de ver fotos dos tais Jardins de Boboli! Um abraço!
Muito obrigada, Fiúza, porém quando chegamos ao Palazzo Pitti já estava fechado ao público, tanto os Jardins de Boboli quanto os museus. Fica para uma próxima, bom motivo para eu retornar, não é mesmo?