Parque das Aves – Foz do Iguaçu: animais, plantas e índios

No segundo dia de minha viagem à Foz do Iguaçu, fui finalmente conhecer o que para mim seria a cereja do bolo, as Cataratas do Iguaçu, só que antes visitei o Parque das Aves, que fica bem em frente ao complexo das quedas.

Uma das coisas que aprendi viajando é que nunca devemos menosprezar um destino, roteiro ou atração, por mais simples ou banal que pareça, a gente sempre se surpreende.

E foi assim com o Parque das Aves!

Saí do hotel cedo pensando: – Vou dar uma passadinha rápida, de no máximo meia hora, para conhecer a atração e já saio direto para as Cataratas do Iguaçu e vou me acabar lá dentro de tanto aproveitar.

Quem me conduziu neste dia, do hotel até a entrada das duas atrações, foi a Maiara Silva, uma motorista muito bacana da Agência Combo Iguassu.

Ela me contou mais sobre a região, as atrações, tirou algumas fotos minhas e voltou para me buscar no final da tarde, sempre com a carinha boa. A gente abusa, né?

Fui ao guichê, troquei meu voucher de cortesia pelo bilhete e segui em direção ao portão de entrada.

Antes da catraca tem uma ponte de madeira sobre um laguinho com carpas e tilápias e já fui me encantando com o local e registrando tudo.

 

Pára tudo, o que é isso???

Foi assim que pensei quando atravessei o portão e dei de cara com lindos guarás vermelhos e logo depois, flamingos cor-de-rosa, agitados e barulhentos.

Com suas pernas compridas e penas na cor salmon (não é rosa, é salmon, rsrs), os flamingos chamavam a atenção de todos, com tanta algazarra e beleza.

E à medida que eu ia prosseguindo, mais animais diferentes e exóticos iam se mostrando, para minha surpresa e das pessoas que estavam ao meu redor.

Essa passou no salão antes da foto – Foto: GGOP/Blog Destinos por onde andei…

E a flora dava um espetáculo de cores e formas, invadindo os locais onde não havia animais.

E os caminhos iam se abrindo, no parque que eu duvidei que pudesse me maravilhar, como eu estava enganada.

E as trilhas e caminhos me levavam à uma das atrações mais legais do parque, uma apresentação musical de índios da região.

Descalços e com seus instrumentos rústicos cativavam a atenção e generosidade dos visitantes que depositavam sua contribuição em um recipiente no chão.

Como fiz o vídeo abaixo, também contribuí, um agradeceu com um aceno com a cabeça, e um sorriso tímido, eles são muito reservados.

 

Fiz uma pausa no Restaurante Tropicana, que fica em meio à mata, mas que oferece todo conforto, além de banheiros para os visitantes.

Conheci uma brasileira simpática e fizemos um brinde aos bons momentos que estávamos compartilhando ali naquele paraíso.

Logo ao lado havia um trono de tronco onde as pessoas tiravam fotos, eu pedi para que uma delas registrasse aquele momento.

Algumas peças expostas também eram bem divertidas, como uma cadeira balanço, feita de cipós entrelaçados.

E continuei seguindo pelo parque, a tal da meia hora que falei já havia passado havia muito tempo, e eu nem me lembrava mais disto, não tinha pressa de sair dali.

Outros animais iam surgindo, é um parque bem completo, além das aves.

Mas o que eu mais amei foi o espetáculo das araras, quando você termina seu passeio entrando em um viveiro lotado delas. É maravilhoso!!!

E na saída do Parque das Aves ainda tem um bar/lanchonete, com banheiros e uma loja de souvenirs para quem quiser levar um presente ou lembrança dessa atração.

Tem coisas lindas lá, produtos de bom gosto e qualidade, vale a pena comprar alguma recordação para levar para casa.

E finalmente na saída, depois de quatro rápidas horas, claro que parando para um lanche e bebidinhas, tirei minha última foto.

Para visitar esta atração o blog agradece e contou com as seguintes parcerias:

• Parque das Aves
• Agência Combo Iguassu
• Best Western Tarobá Hotel