Perdida em Roma é a história de um perrengue que passei na Cidade Eterna, capital da Itália, berço da civilização ocidental, e que vou contar agora pra você.
Como não tenho fotos registrando o acontecido, vou mostrar alguns cliques que fiz neste dia na incrível Roma.
Minha primeira vez em Roma e no Vaticano
Perrengue é uma palavra muito conhecida, principalmente por blogueiros de viagens, porque na verdade, ele acontece sempre em algum momento de nossas andanças e acabam dando uma pitada de emoção e aventura.
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Primeira vez no Coliseu também
E blogueiros, mesmo os mais experientes, sempre passam por perrengues e depois até gostam, porque geram ótimas histórias para contar para os amigos e leitores dos blogs.
Comigo não tem sido diferente, e desta vez a história se passa em Roma, em minha primeira viagem internacional e visita à Itália.
Perdida em Roma, um perrengue de viagem
Estava acompanhada por uma colega de trabalho e o marido, e o cenário era a Fontana de Trevi, aquela belezura de atração que todo turista que vai à Roma acaba conhecendo.
Algumas horas antes de me perder em Roma
Eis que, ao entardecer, e já era inverno, resolvemos voltar para nosso hotel que ficava bem próximo à Termini, a estação de trens mais importante e movimentada da cidade.
Até aí, tudo bem, tudo bom! Até que, indo em direção ao ponto do ônibus que nos levaria à Termini, resolvi retornar para usar o banheiro.
A noite já havia caído
Quem já visitou Roma sabe como é difícil achar um banheiro disponível, principalmente próximo às maiores atrações.
E, não raro, é necessário consumir algo para se ter o direito de utilizar o “toilete”, que a esta altura já havia subido de posto e nomenclatura, diante da importância, devido à necessidade.
Comuniquei aos meus acompanhantes que precisaria procurar um banheiro e que eles poderiam seguir até o hotel, somente me passassem o número do ônibus que eu deveria pegar e que os encontraria mais tarde.
Tomando o ônibus errado
Minha colega de viagem se enganou e me passou o número de ônibus errado e seguiu para o hotel com seu marido.
Parei em um restaurante e pedi um chopp para ter uma desculpa para usar o banheiro e fiquei por ali tipo uma meia hora.
Paguei a conta, usei o toilete e fui para o ponto pegar meu ônibus, quando cheguei, eles já não estavam mais lá.
Olha o tamanho da criança
e detalhes do restaurante
O ônibus chegou rápido, entrei nele e segui viagem, achando que estaria indo para a Roma Termini, o ponto de referência perto do meu hotel.
O ônibus foi seguindo seu percurso e nunca chegava ao meu destino, e o trajeto cada vez mais diferente e se distanciando da Roma histórica que eu tinha visto.
Não me lembro quanto tempo fiquei naquele ônibus, mas me pareceu mais de uma hora de viagem. Perguntei para um passageiro se no final teria uma estação de trem e ele me confirmou que sim.
Arquitetura típica de Roma
Pensei, pode ser que o ônibus esteja fazendo um trajeto diferente, mas no final chegarei à “minha estação de trem”; que nada, doce ilusão.
Naquela época não existia Internet no celular, portanto, nada de Google Maps, Whatsapp ou Google Tradutor, ou seja, literalmente desamparada e sem nenhuma ajuda tecnológica dos dias atuais.
Termas de Diocleciano
Chegando ao ponto final, que realmente ficava em frente à outra estação de trem, me dirigi à um dos guichês e com meu inglês macarrônico da época e mímicas, consegui saber qual o ônibus que me levaria de volta e me deixaria na Roma Termini, e assim fiz.
Chegando ao hotel encontrei um bilhete da minha colega de viagem que estava tremendamente preocupada e se sentindo culpada, mas eu a tranquilizei de que dera tudo certo.
Se fosse hoje, tudo seria mais fácil, mas independente disto, eu mantive a calma e consegui retornar ao meu hotel, mas confesso que tive medo por já ser de noite e estar em uma cidade completamente desconhecida para mim.
Campanário da Basílica de Santa Maria degli Angeli
Até o momento chamei o acontecido de perrengue, mas gosto mesmo de chamar de experiência, porque a gente sempre aprende com estas coisas que nos acontecem e acho que ficamos mais fortes e corajosos depois delas.
E você, já passou por algum perrengue em viagens? Se sim, conte pra mim comentando abaixo.
Leia o post abaixo e saiba de mais um perrengue que aconteceu em minhas andanças pelo mundo.
Cancelamento de vôo, minha experiência com a Air France
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Este post faz parte da Blogagem Coletiva #perrengues de viagem, leia abaixo as histórias contadas por amigos blogueiros, das situações difíceis que passaram em suas viagens.
- Gastando Sola Mundo Afora – Um susto no Km 104! – Machu Picchu – Peru
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Quem nunca se perdeu que atire a primeira pedra!! Quem me dera estar perdido em Roma nesse momento …
kkkk, também adoraria me perder em Roma de novo, amigo. Beijos.
kkkk. Pegar o ônibus errado por indicação da amiga é demais, hein?? kkkkk
Pois é, Dri, confiei na informação, porque estava só preocupada em curtir a cidade e rolou este perrengue, mas agora foi bem divertido relembrar. Beijos.
Gisele, ao ler seu post me lembrei que tb me perdi em Roma kkkk Só que foi um funcionário da empresa de ônibus que nos deu o número errado. A diferença é que nós descemos do ônibus e ficamos mais perdidos ainda kkk. No final, entramos em um bar com o mapa e pedimos pro garçom indicar onde ficava a Galeria Borghese (nosso destino), ficava super longe, mas fomos a pé, pois com o mapa dava pra localizar. Enfim… nesse feriado queria mesmo era estar perdida em Roma 😉 Ótimo post, beijos
Que coincidência, Nivia, mas cá pra nós, ficar perdida em Roma não é mal negócio não. Também adoraria me perder na Cidade Eterna outras vezes. Obrigada, beijos.
Genteeeee que perrengue eim amiga, e na primeira viagem internacional!
Eu ficaria com um medinho viu!!!
Mas que bom que você tirou de letra! Se eu ficasse perdida após tomar um chopp desse tamanho eu ia ficar rindo igual retardada, aquele rindo mas de desespero sabe!
Adorei a historia e vou ler os outros perrengues da blogagem coletiva!
Acho que fiquei bem calminha pela ajuda do choppão mesmo, levei tudo numa boa, apesar de ter um apertinho no coração, mas valeu como experiência, Paula Gabi. Beijos e obrigada pelo comentário, amei.
Gisele, imagino o seu desespero ao saber que pegou o ônibus errado. Eu ia pegar primeiro taxi e nem queria saber o preço kkk Que perrengue ne, principalmente sem tecnologia.
Oi Flávia, cheguei a pensar em pegar um táxi, mas me faltou mais coragem de ter que me entender com o motorista do que ver onde o ônibus ia dar e tentar retornar. Que bom que deu certo, rsrs.
Gisele, você é uma figura! Consigo até imaginar a cena! Como você mesma disse, se fosse hoje, tudo seria diferente. Além disso, são essas histórias que nos fortalecem e que nos transformam. Parabéns pela coragem no dia e agora por trazer esse acontecimento para o blog. Suas viagens serão sempre cheias de aventura! Beijos
Muito obrigada, Cris, concordo com você, a gente se fortalece com estas experiências. Grande beijo!
Que aventura! Realmente naquela época sem internet e um celular do lado eu com certeza ficaria bem desesperado. Graças a Deus deu tudo certo.
Isso mesmo, Márcio, como a tecnologia fazia falta naquela época e a gente nem sabia, rsrs. Graças à Deus deu tudo certo sim, obrigada.
Ai Gisele, que sufoco em tempos sem internet. Mas me diz uma coisa, sua amiga lhe passou o número errado do ônibus mas pegou o certo? Ela percebeu que havia lhe dado o errado? Fiquei curiosa…
Oi Cynara, hahaha, boa pergunta. Mas como ela me passou o número do ônibus tão rápido, pode ser que ela tenha olhado depois no guia e viu o erro, mas não dava mais tempo de corrigir, porque eu já estava longe e ela não sabia mais me encontrar. Só sei que quando cheguei ao hotel ela tinha deixado um bilhete debaixo da porta do meu quarto dizendo que estava muito preocupada e quando a encontrei vi que estava mesmo. Acho que ela ficou mais surpresa foi por eu ter conseguido volta sozinha e bem. kkkk
Gi, eu já passei por alguns perrengues viu! Inclusive o de pegar ônibus errado! Ma como tu fala, depois do susto e apreensão, tudo vira uma baita experiência! Beijosss
Isso mesmo, Márcia, fica a lembrança pra contar para os amigos e rende ótimas gargalhadas. Obrigada, beijos.
Já ouvi falar desses perrengue, rsss. Quando chegar em casa vou ler com mais atenção.
Olá Haydee, leia sim, vale a pena conhecer um pouco mais dessa história em Roma. Beijos!
Nossa amiga que medo! não me vejo nessa situação, ainda bem que no final deu tudo certo, quero detalhes pessoalmente!
Oi Paloma, foi tenso mesmo, mas no final deu tudo certo e foi uma experiência que gosto muito de lembrar. Pode deixar que te conto mais detalhes pessoalmente. Grande beijo e obrigada.
Eu amo Roma,dou uma passada lá sempre que posso.Eu passei um perrengue em Firenze.Erramos o caminho, e não me lembrava o nome do hotel…só sabia que ficava em frente ao Rio Arno,depois de muitas bolhas no pé seguindo o Rio,achei.Foi bom,pois agora assim que chego em qualquer hotel, pego o cartão 😘😉
Oi, Vera, vivendo e aprendendo, não é? Alguns perrengues servem pra gente ficar mais atento e mais forte também, porque no final sempre dá tudo certo e rende ótimas risadas. Também amo a Itália, e se perder por lá não é de todo ruim, rsrs. Grande beijo e obrigada pela visita, volte sempre!